Defesa da mulher: confira as principais ações da deputada Maria Victoria
Mais jovem das cinco deputadas da atual legislatura da Assembleia Legislativa, Maria Victoria é uma defensora aguerrida das mulheres no parlamento estadual
O combate à violência doméstica, a valorização da mulher e o aumento da participação feminina na vida pública sempre foram algumas das principais bandeiras da parlamentar. Mais jovem das cinco deputadas da atual legislatura da Assembleia Legislativa, Maria Victoria é uma parlamentar atuante em defesa da mulher no parlamento estadual.
No combate à violência doméstica, por exemplo, é protagonista. É de sua autoria a Lei 18.447/2015, que instituiu a Semana Estadual Maria da Penha nas Escolas, e a criação e distribuição na rede estadual de ensino do gibi Escola Livre de Violência contra as Mulheres.
Também é uma das propositoras da Campanha Estadual 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, instituída pela Lei Estadual 20.234/2020.
É coautora ainda da Lei Estadual 20.595/2021, que instituiu no Paraná o Programa de Cooperação e Código Sinal Vermelho, como forma de pedido de socorro e ajuda para mulheres em situação de violência doméstica ou familiar, nos termos da Lei Maria da Penha. Ela cria um canal discreto e ágil (a exibição de um “X” vermelho na palma da mão em diversas ocasiões) para que as vítimas possam denunciar seus agressores, e assim inibir outras situações semelhantes.
Maria Victoria também protocolou um projeto para implantar a Quinzena Laranja de Combate ao Feminicídio, propondo a adesão do Estado à iniciativa da ONU adotada em 192 países.
E participa ativamente da Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa, que atua em diversas frentes em defesa da mulher, como segurança, saúde e política, além de parcerias com a iniciativa privada para conter o avanço dos casos de feminicídio.
Defesa da mulher na política
Como presidente do Progressistas no Paraná, a deputada também trabalha para estimular a participação da mulher na política. Por exemplo, ao determinar que os diretórios municipais tivessem 30% de mulheres, em harmonia com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a necessidade de maior participação feminina nos órgãos de direção dos partidos. E também na realização de eventos como o Fortalecendo o Futuro, onde são discutidas ações para ampliar o acesso das mulheres à vida pública.
“Nasci numa família com mulheres muito fortes, começando pela minha mãe, Cida Borghetti, a primeira mulher a governar o Paraná. E tenho como missão de vida trabalhar para que as mulheres tenham condições de ocupar todos os espaços na nossa sociedade, e de assumirem as rédeas do seu destino em segurança e com o respeito que todas nós merecemos. Se não está bom para as mulheres, não está bom para ninguém”, resume Maria Victoria.